Nunca me digas adeus
Sem primeiro me lançares O aroma dos teus cabelos Soltos, selvagens, loucos Que há minutos Desprendias em gestos Suaves, brandos, amenos.
Nunca me digas adeus Sem primeiro vestires A tua pele suave Húmida, alva, pura Que há minutos Me oferecias em gestos Loucos, soltos, selvagens.
Nunca me digas adeus Sem primeiro me dares Um beijo dos teus lábios Brandos, suaves, amenos Que há minutos Me entregavas em gestos Selvagens, loucos, soltos.
Nunca me digas adeus.
7 Comments:
Lindo...e doloroso...
Bom fim de semana
Lindíssimo poema... Gostei muito mesmo!
Tens um blog tão novinho e já com tanta coisa linda escrita!!
Vou passar a vir visitar-te :)
Muitos beijinhos e obrigada pela visita!
beloooo...gostei
jocas maradas
Never say never!
... disse?
;)
O Adeus nunca se diz... anuncia-se pelo olhar, onde mergulham asas de afecto negado.
O Adeus nunca se diz... desenha-se na mão desviada, em gritos de silêncio que te acordam o 'nada'...
O Adeus nunca se diz...
...
não...
não.
não!
Abraço de vento
Ni*
Lindo!!
Que o aroma dos cabelos soltos, selvagens, loucos,
a pele suave, húmida, alva, pura
e que os lábios brandos, suaves e amenos dela
nunca te digam adeus!
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